quarta-feira, 8 de julho de 2009

"Não sei o que você procura, mas sei onde encontrar, pois sou bibliotecário!!!"
ORAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO
Senhor, tu me deste o dom da paciência e,
Mais do que ela, o de ouvidor;
De silenciar e de achar justificativas
Para cada "típico" usuário da informação
Que busca o meu auxílio.
Eu sou o elo entre a informação e a necessidade do usuário.
Eu sou o seletor dos documentos.
Eu sou o intérprete dos desejos alheios.
Faze, Senhor, que eu me policie diante da vontade
De interferência na necessidade de outrem.
Eu sou o leitor telegráfico e assíduo de tudo a que tenho acesso.
Faze, Senhor, com que eu saiba discernir entre o necessário
E o desnecessário, a fim de atender às pessoas.
Eu sou o protagonista de cenas isoladas e pesquisas exaustivas.
Faze, Senhor, com que eu possa ser assistido
Pelas pessoas certas.
Senhor, permite que eu me mantenha fiel
Ao compromisso de informar, indistintamente,
A todos que procurarem por uma informação.
Permite que eu não vacile diante dos trabalhos exaustivos.
Que eu não esmoreça diante das críticas.
Que eu não duvide da capacidade
De servir aos amantes da informação.
Permite que eu seja criativa a cada novo sol,
E, quando dele me afastar,
Seja porque me aproximei de ti para sempre.
Amém!
GESTORES DA INFORMAÇÃO
A informação e um elemento estratégico das organizações tanto para o seu planejamento quanto para a gestão. Nesse sentido coloca as bases do problema da organização e gerenciamento da informação sob o ponto da formação da gestão voltada para resultados e com um enfoque sistêmico que abrange cada componente organizacional, também relaciona a informação com outros aspectos da moderna administração, como a inovação, a gestão de conhecimento, a gestão de processos e a inteligência corporativa, dentro de uma visão da nova realidade dos setores públicos e privados.


Tentem imaginar o mundo sem um gestor da informação...


Nós somos o fururo!

LEITURA


A leitura, que é um testemunho oral da palavra escrita de diversos idiomas, com a invenção da imprensa, tornou-se uma atividade extremamente importante para o homem civilizado, atendendo múltiplas finalidades.
Podemos vincular o conceito de leitura ao processo de
literacia, numa compreensão mais ampla do processo de aquisição das capacidades de leitura e escrita e principalmente da prática social destas capacidades. Deste modo, a leitura nos insere em um mundo mais vasto, de conhecimentos e significados, nos habilitando inclusive a decifrá-lo; daí a noção tão difundida de leitura do mundo.
A
escrita deve ter um sentido para quem lê, pois saber ler não pode ser representar apenas a decodificação de signos, de símbolos. Ler é muito mais que isso; é um movimento de interação das pessoas com o mundo e delas entre si e isso se adquire quando passa a exercer a função social da língua, ou seja, quando sai do simplismo da decodificação para a leitura e reelaboração dos textos que podem ser de diversas formas apresentáveis e que possibilitam uma percepção do mundo.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

AS CINCO LEIS DE RANGANATHAN P/ O BIBLIOTECÁRIO

Relata-se o desenvolvimento dos conceitos filosóficos/práticos embutidos nas cinco leis de Ranganathan, desde a sua enunciação até os dias de hoje, de acordo com um estudo comparativo da interpretação de vários autores na literatura internacional. Comprova-se a modernidade das leis, que até hoje ainda podem servir de fonte para o estabelecimento de uma filosofia para a Biblioteconomia, de base para uma atuação eficiente do bibliotecário e como elemento essencial para o processo de planejamento e avaliação de serviços e sistemas de informação de qualquer nível.


Recordando as cinco leis:
1. livros são para o uso;
2. a cada leitor seu livro;
3. a cada livro seu leitor,
4. economize o tempo do leitor;
5. uma biblioteca é um organismo em
crescimento.

MACHADO DE ASSIS


Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um poeta, romancista, dramaturgo, contista, jornalista e teatrólogo brasileiro, considerado como o maior nome da literatura brasileira, de forma majoritária entre os estudiosos da área. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e nove peças teatrais, 200 contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas. Machado assumiu cargos públicos ao longo de toda sua vida, passando pelo Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas, Ministério do Comércio e pelo Ministério das Obras Públicas.
A obra ficcional de Machado de Assis tendia para o Romantismo em sua primeira fase, mas converteu-se em Realismo na segunda, na qual sua vocação literária obteve a oportunidade de realizar a primeira narrativa fantástica e o primeiro romance realista brasileiro em Memórias Póstumas de Brás Cubas (sua magnum opus). Ainda na segunda fase, Machado produziu obras que mais tarde o colocariam como especialista na literatura em primeira pessoa (como em Dom Casmurro, onde o narrador da obra também é seu protagonista). Como jornalista, além de repórter, utilizava os periódicos para a publicação de crônicas, nas quais demonstrava sua visão social, comentando e criticando os costumes da sociedade da época, como também antevendo as mutações tecnológicas que aconteceriam no século XX, tornando-se uma das personalidades que mais popularizou o gênero no país.

saracevic


Para resolver os modernos problemas da informação muitos tipos de sistemas de informação evoluíram utilizando uma tecnologia da informação correspondente. Entretanto, a julgar por suas reações, parece que o problema dos usuários em obter infor-mação relevante não foi aliviado de maneira significativa, e, pior ainda, parece que muitas soluções baseadas na nova tecnologia da informação resultaram em novas barreiras, impondo novos níveis de complexidade e dificuldade para o usuário. Uma nova orientação dos sistemas de informação para os usuários parece ser necessária. Uma solução é considerar os sistemas de informação como um tipo de empresa de utilidade pública. "Utilidade pública" pode fornecer uma estrutura conceitual em torno da qual alguns sistemas de informação podem ser organizados, minimizando alguns problemas da informação. Este trabalho originou-se de um estudo intitulado Projeto INFUT (INFormation UTility) que procura investigar as condições em que vários sistemas e fontes de informação podem ser encarados como utilidade pública. Os seguintes tópicos são focalizados com detalhe: — características e propriedades de serviços de utilidade pública a partir das quais podemos derivar características e propriedades da informação como utilidade pública; — propriedades da informação e de sistemas de informação que podem afetar o desenvolvimento da informação como utilidade pública; — propriedades da tecnologia e da tecnologia da informação particularmente as que devem ser consideradas no desenvolvimento de serviços de informação de utilidade pública; — tentativas para especificar as propriedades dos serviços de informação como utilidade pública.

Yves F. Le Coadic


A aplicação da matemática e da estatística ao estudo dos fenômenos informacionais trouxe a Ciência da Informação um novo eixo de pesquisa e desenvolvimento - a infometria. Após demonstrar o interesse desta aplicação mas também alertar contra certos abusos e contra determinados maus usos, são apresentados alguns exemplos de infometria matemática e de infometria estatística aplicados aos periódicos científicos. Eles ilustram a extensão e a eficácia das análises que podem ser feitas utilizando uma ou mais variáveis informacionais.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

PERSPECTIVA PARA UMA BIBLIOTECA DO FUTURO

Esse artigo pretende fazer reflexões sobre a evolução das bibliotecas da era mineral até a era virtual. Procurando pressentir como será o ambiente informacional do século XXI, incorporando materiais, produtos e serviços eletrônicos, digitais e virtuais às bibliotecas tradicionais. Formulando um novo tipo de biblioteca: A BIBLIOTECA UNIVERSAL, que tem como características principais a junção de todos os tipos de suportes dentro da sociedade na recuperação da informação. Esse artigo pretende, também, demonstrar como a sociedade e o governo brasileiro estão envolvidos com as perspectivas das bibliotecas brasileiras através de questões sociais e econômicas.

Para ver este artigo na integra basta acessar o site:
http://biblioteca.estacio.br/artigos/005.htm

A PRIMEIRA BIBLIOTECA DO MUNDO

NINIVE
A primeira biblioteca do mundo foi erguida em Nínive, a cidade mais importante da Assíria (atual Iraque), pelo rei Assurbanipal II, por volta do século 7 a.C. Nela, foram armazenadas milhares de tabuletas escritas com caracteres cuneiformes, a mais antiga forma de escrita que se conhece.
Os assírios eram principalmente guerreiros, mas davam muita importância à preservação de arquivos, relatórios e documentos. Estes, por sua vez, eram gravados em placas de barro, pois o papel somente iria surgir muito mais tarde.
Nova York, 16/06/2006(IPS) - O sítio arqueológico de Khinnis, no norte do Iraque, que abriga os monumentos mais importantes da antiga civilização assíria, requer imediata proteção, afirmam especialistas.
O lugar foi aberto sem restrições ao turismo e está sofrendo estragos.
O ISDP é um projeto especial da Sociedade Acadêmica Assíria, dos Estados Unidos, com membros em todo o mundo. o sítio arqueológico, também conhecido como Bavian, tem quase 2.700 anos de antiguidade e fica a nordeste da antiga cidade de Nínive, agora chamada Mosul, na margem oriental do rio Tigre.

Coleção completa da revista


Coleção completa da revista

O Ibict disponibiliza por meio do repositório digital de acesso livre (OJS/SEER), a coleção completa da revista Ciência da Informação.São 89 volumes publicados ininterruptamente desde 1972. A revista foi o primeiro periódico da área publicado no Brasil.

Emir José Suaiden
Editor Científico

Regina Coeli S. Fernandes

Editora Executiva

DOCUMENTAÇÃO



Henri La Fontaine
(Bruxelas, 22 de Abril de 1854 — Bruxelas, 14 de Maio de 1943) foi presidente do Gabinete Internacional Permanente para a Paz, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1913. Juntamente com Paul Otlet é considerado um dos criadores da documentação. La Fontaine era advogado e foi autor de um conjunto de textos e manuais sobre legislação e de uma história da arbitragem internacional. Foi também o fundador da revista La Vie Internationale. Henri La Fontaine era maçom, membro da loja maçónica Les Amis Philanthropes, em Bruxelas.

PAI DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO



Paul Otlet
Foi autor, empresário, visionário, advogado e ativista da paz; ele é uma das pessoas que são consideradas os pais da ciência da informação, uma área que ele chamava de “documentação”. Otlet criou a Classificação Decimal Universal, um dos mais exemplos mais proeminentes de documentação facetada. Otlet foi responsável pela adoção generalizada na Europa do padrão americano de 3x5 polegadas, índice de cartão usado até recentemente na maioria dos catálogos de biblioteca em todo o mundo (até agora amplamente deslocadas pelo advento de catálogos on-line de acesso publico (OPAC)). Otlet escreveu diversos ensaios sobre a forma de recolher e organizar o mundo do conhecimento, culminando em dois livros, o Traité de documentation (1934) e Monde: Essai d’universalisme (1935). Em 1907, na seqüência de uma grande conferência internacional, Henri La Fontaine e Otlet criaram o Escritório Central de Associações Internacionais, que foi renomeado para a União das Associações Internacionais, em 1910, e que ainda está localizado em Bruxelas. Eles também criaram um grande centro internacional chamado primeiramente de Palais Mondial (World Palace), mais tarde, o Mundaneum para abrigar as coleções e as atividades dos seus diversos organismos e institutos. Otlet também foi um idealista e ativista da paz, engajando idéias políticas internacionais que foram incorporados na Liga das Nações e do seu Instituto Internacional de Cooperação Intelectual (precursora da UNESCO), trabalhando juntamente com o seu colega Henri La Fontaine, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1913, para atingir os seus ideais políticos de um novo mundo que eles viram decorrer da difusão global da informação e a criação de novos tipos de organizações internacionais.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

DIA DO BIBLIOTECÁRIO



No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980, a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre.
Ele nasceu no dia 12 de março de 1882 e, ao terminar o curso de Engenharia, em 1906, resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação

Decimal.Este encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.
Prestou concurso para bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro e se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição, Professor Pedro Calmon de Sá.







Biblioteca do Centro de Cultura Lagao do Nado


BIBLIOTECA
A Biblioteca do Centro de Cultura Lagoa do Nado possui um acervo variado que está à disposição dos interessados para empréstimo. Para se inscrever é necessário comprovante de residência e documento de identidade.De
terça à sexta de 08 às 17hsSábados,
domingos e feriados de às 09 às 17hsAcesso via ônibus é feito pelas linhas 2207 – 2210 – 2256 – 63 – 64 e 70
Na Biblioteca do Centro de Cultura Lagoa do Nada, além das pessoas irem buscar informação, eles podem aproveitar tudo que o local oferece, como diversão e muita tranquilidade em meio a uma exuberante natureza. É um local bem familiar!!! É otimo!!!




quinta-feira, 18 de junho de 2009

HISTORIA DO LIVRO



O livro tem aproximadamente seis mil anos de história para ser contada. O homem utilizou os mais diferentes tipos de materiais para registrar a sua passagem pelo planeta e difundir seus conhecimentos e experiências.Os sumérios guardavam suas informações em tijolo de barro. Os indianos faziam seus livros em folhas de palmeiras. Os maias e os astecas, antes do descobrimento das Américas, escreviam os livros em um material macio existente entre a casca das árvores e a madeira. Os romanos escreviam em tábuas de madeira cobertas com cera.
Os egípcios desenvolveram a tecnologia do papiro, uma planta encontrada às margens do rio Nilo, suas fibras unidas em tiras serviam como superfície resistente para a escrita hieróglifa. Os rolos com os manuscritos chegavam a 20 metros de comprimento. O desenvolvimento do papiro deu-se em 2200 a.C e a palavra papiryrus, em latim, deu origem a palavra papel.Nesse processo de evolução surgiu o pergaminho feito geralmente da pele de carneiro, que tornava os manuscritos enormes, e para cada livro era necessária a morte de vários animais.
No final da Idade Média, a importância do papel cresceu com a expansão do comércio europeu e tornou-se produto essencial para a administração pública e para a divulgação literária.
Johann Gutenberg inventou o processo de impressão com caracteres móveis - a tipografia. Nascido, em 1397, da cidade de Mogúncia, Alemanha, trabalhava na Casa da Moeda onde aprendeu a arte de trabalhos em metal. Em 1428, Gutenbergparte para Estrasburgo, onde fez as primeiras tentativas de impressão.
Segundo dados históricos, em 1442, foi impresso o primeiro exemplar em uma prensa. Em 1448 volta à sua cidade natal, e dá início a uma sociedade comercial com Johann Fust e fundam a 'Fábrica de Livros' - nome original Werk der Buchei. Entre as produções está a conhecida Bíblia de Gutenberg de 42 linhas.A partir daí o mundo não seria mais o mesmo. A partir do século 19, aumenta a oferta de papel para impressão de livros e jornais, além das inovações tecnológicas no processo de fabricação. O papel passa a ser feito de uma pasta de madeira, em 1845. Aliado à produção industrial de pasta mecânica e química de madeira - celulose - o papel deixa de ser artigo de luxo e torna-se mais barato.
As histórias, poesias, contos, cálculos matemáticos, idéias e ideais poderiam, a partir de agora, percorrer mares e terras e chegar ás mãos de povos que seus autores jamais imaginariam.Mas desenvolver o hábito da leitura é um desafio a ser enfrentado. Fundada em 1946, a
Câmara Brasileira do Livro é uma das iniciativas criadas com a missão de desenvolver a leitura no País e difundir a produção editorial brasileira. A CBL, uma entidade sem fins lucrativos que reúne editores, livreiros e distribuidores, realizou em 2000 uma pesquisa em todo o País para avaliar a indústria do livro nacional.Segundo a pesquisa, há no País cerca de 26 milhões de leitores, e 12 milhões de compradores são das classes B e C. Sendo que 60% têm mais
de 30 anos, e 53% são moradores da Região Sudeste. Da população alfabetizada com mais de 14 anos, 30% leu pelo menos um livro nos últimos três meses. Ainda de acordo com os dados apurados, o grau de escolaridade mantém influência decisiva para a leitura. O grupo de pessoas que mais compra livros no País possue nível médio de escolaridadeA LEITURA
Plínio Martins Filho, presidente da
Editora da USP e professor no curso de Editoração da Escola de Comunicações e Artes (ECA), diz que o consumo de livros no Brasil só não é maior por uma questão de hábito. "Uma das
causas da falta de hábito é que a leitura tem que disputar espaço com outras formas de entretenimento. As grandes editoras do Brasil surgiram junto com o rádio e a televisão que, de alguma forma, são meios de lazer baratos e de fácil acesso." Segundo ele, a distribuição e a divulgação de livros no Brasil são precárias. Não há verba para se fazer divulgação de livros pela televisão, que é uma mídia cara. E os jornais tratam como assunto de final de semana. "Um exemplo disso é que na França a venda de jornais aumenta no dia em que são publicadas resenhas. No Brasil as resenhas são publicadas nos dias em que se vende mais jornais", afirma ele.

Complexo Aquitetônico da Pampulha


O Complexo Arquitetônico da Pampulha é considerado um dos principais cartões postais de Belo Horizonte rompeu com os traços retos e conservadores da arquitetura nacional da década de 40 e se transformou na mais arrojada realização do governo de Juscelino Kubitschek, então o prefeito da cidade. Até hoje, após ter sido tombado pelos Institutos do Patrimônio Histórico nacional e estadual, o conjunto de obras se configura como referência da arquitetura modernista no Brasil e no mundo. Projetado pelo mestre da arquitetura Oscar Niemeyer, o Cassino Pampulha, que mais tarde se transformou no Museu de Arte, a Casa do Baile e o Iate Tênis Clube levaram apenas nove meses para sair do papel e se tornar realidade, a Casa de JK, construída para ser a residência de campo de JK foi concebida com a idéia de estimular a ocupação da Pampulha e servir de modelo arquitetônico, em maio de 1943. Pouco depois, em 44, foi erguida a Igreja de São Francisco de Assis, criada para abençoar as obras da Pampulha. A pressa refletia a ousadia de JK, que tinha como metas principais a remodelação do centro urbano e a criação de um espaço de cultura e lazer, escasso na Belo Horizonte da década de 40. O conjunto foi valorizado pela contribuição de artistas renomados: nos painéis de Portinari, no paisagismo de Burle Marx, nas esculturas de Ceschiatti, Zamoiski e José Pedrosa. Mais tarde, os estádios do Mineirão e Mineirinho foram incorporados para sediar eventos esportivos e culturais, assim como o Zoológico, O Jardim Botânico, o Centro Hípico da Lagoa, o parque de diversões Guanabara e o Parque Ecológico Francisco Lins do Rego (da Pampulha), inaugurado ano passado em BH, que é o parque estruturalmente mais arrumado da cidade. Após 65 anos, Oscar Niemeyer ainda se refere a Pampulha com um carinho especial. "Foi praticamente o meu primeiro trabalho. Ao projetar a Igreja, a Casa do Baile e o Cassino, eu já mostrei que prefiro uma arquitetura diferente, criando surpresa, procurando atingir o nível superior de obras de arte. A Pampulha fez tanto sucesso que JK veio ao meu escritório e disse: "Oscar, nós fizemos a Pampulha, agora vamos fazer a nova capital (Brasília)", relata. A grandiosidade do Complexo impressionou profissionais de todo o mundo, inclusive da Europa, considerada referência na arquitetura mundial. “A Pampulha significa a maturidade e a modernidade da arquitetura do Brasil”. Influenciou até mesmo os pioneiros, modificando o jeito de fazer arquitetura", relata o arquiteto urbanista e ex - secretário regional Pampulha, Flávio de Lemos Carsalade. Ele é autor do livro "Pampulha", que trata da história da região.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Errata
Galera houve um erro na publicação do texto sobre a Biblioteca de Alexandria, que conta sobre a antiga. Este e o texto sobre a moderna Biblioteca.

A Bibliotheca Alexandrina (latim para "Biblioteca de Alexandria", em árabe: مكتبة الإسكندرية) é uma grande biblioteca e centro cultural localizado na costa do Mar Mediterrâneo na cidade egípcia de Alexandria. É simultaneamente uma comemoração em homenagem a antiga Biblioteca de Alexandria, que foi destruída na Antiguidade e uma tentativa de reavivar o brilho e a importância da antiga biblioteca.
A biblioteca reconstruída foi aberta ao público em
outubro de 2002, e contém por volta de 400 mil livros. Seu sofisticado sistema de computadores permite ainda ter acesso a outras bibliotecas. A coleção principal destaca as civilizações do Mediterrâneo oriental.
O projeto da biblioteca é da autoria de uma
empresa de arquitetos noruegueses, a Snohetta. A construção demorou sete anos e foi inaugurada em 2002, mas a ideia nasceu em 1974. Os principais financiadores da instituição foram a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o governo egípcio e o custo total da obra rondou os 200 milhões de euros.
Inicialmente, a ideia era dotar a biblioteca de oito
milhões de livros, mas como foi impossível angariar essa quantidade ficou pela metade. Assim, foi dada prioridade à criação de uma biblioteca cibernética. No local estão ainda guardados dez mil livros raros, cem mil manuscritos, 300 mil títulos de publicações periódicas, 200 mil cassetes áudio e 50 mil vídeo. No total podem trabalhar na Biblioteca de Alexandria cerca de 3500 investigadores, que têm ao dispor 200 salas de estudo.


BIBLIOTECA ALEXANDRIA
A Biblioteca Real de Alexandria ou Antiga Biblioteca de Alexandria, em Alexandria, no Egito, foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Ela floresceu sob o patrocínio da dinastia ptolemaica e provavelmente existiu até o período do domínio romano sobre o Egito.
Acredita-se que ela tenha sido fundada no início do
século III a.C.. A biblioteca foi concebida e aberta durante o reinado de Ptolemeu I Sóter ou durante o reinado de seu filho Ptolomeu II. Plutarco (46-120 d.C.) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio César queimou acidentalmente a biblioteca quando ele colocou fogo em seus próprios navios para frustrar a tentativa de Achillas de limitar a sua capacidade de comunicação por via marítima. De acordo com Plutarco, o incêndio se espalhou para as docas e depois para a biblioteca.










BIBLIOTECA NACIONAL


A Biblioteca Nacional, também chamada de Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO como a sétima biblioteca nacional do mundo e, também, é a maior biblioteca da América Latina. Entre suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma coleção com mais de oito milhões de peças, que teve início com a chegada da Real Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações, aquisições e com o depósito legal.
A sede da Biblioteca Nacional situa-se no
centro da cidade do Rio de Janeiro, em frente à Cinelândia, na Avenida Rio Branco.
E o lugar que que eu sempre sonhei em trabalhar!!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Biblioteca Deputado Camilo Prates




Olá, galera!
Quem ainda não conhece a Biblioteca da Assembléia, façam uma visita, vale apena.
Endereço:Rua Rodrigues Caldas, 30 Andar SE Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte MG Telefone: (31) 2108-7666
Fax: (31) 2108-7673

PALESTRA COM O PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Entre os dias 08 e 10 de junho estará em nossa escola o Prof. Armando Malheiro da Silva, da Universidade do Porto. Nesses dias, o professor irá proferir três palestras, a saber:
08/06, 14:30 - A experiência do Curso de Ciência da Informação da Universidade do Porto; 09/06, 19:30 - As relações entre Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia no âmbito da Ciência da Informação;
10/06, 08:00 - Literacia.
Todas as palestras ocorrerão no Auditório Azul.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Gestão da Informação


A Informação assume, hoje em dia, uma importância crescente. Ela torna-se fundamental a nível da empresa na descoberta e introdução de novas tecnologias, exploração das oportunidades de investimento e ainda na planificação de toda a actividade industrial.
A gestão de Sistemas de Informação e a sua inserção na estratégia empresarial são um factor chave na criação de valor acrescentado e das vantagens competitivas para a empresa. Se, por um lado, ajudam a detectar novas oportunidades e criar vantagens competitivas, por outro, ajudam a defendê-la de ameaças provenientes da concorrência.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Biblioteconomia

A Biblioteconomia é a área do conhecimento que consiste em organizar, processar e recuperar diferentes tipos de documentos (livros, periódicos, slides, fotografias, mapas, partituras, discos ópticos, etc.)