Relata-se o desenvolvimento dos conceitos filosóficos/práticos embutidos nas cinco leis de Ranganathan, desde a sua enunciação até os dias de hoje, de acordo com um estudo comparativo da interpretação de vários autores na literatura internacional. Comprova-se a modernidade das leis, que até hoje ainda podem servir de fonte para o estabelecimento de uma filosofia para a Biblioteconomia, de base para uma atuação eficiente do bibliotecário e como elemento essencial para o processo de planejamento e avaliação de serviços e sistemas de informação de qualquer nível.

Recordando as cinco leis:
1. livros são para o uso;
2. a cada leitor seu livro;
3. a cada livro seu leitor,
4. economize o tempo do leitor;
5. uma biblioteca é um organismo em
crescimento.
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